terça-feira, 22 de março de 2011

Tragédia no Japão

No dia 11 de Março de 2011, ocorreu um tsunami no Japão, como todos sabem. O terramoto que lhe deu origem teve intensidade de 8,9 graus na escala de Ritcher, e causou mais de 22 mil mortos e desaparecidos. Para além disto, devem calcular que provocou graves estragos materiais.
Numa visão mais técnica e científica, o tsunami no Japão ocorreu porque uma placa tectónica deslizou por baixo de outra.
Para quem não sabe, placas tectónicas são porções da crosta terrestre (litosfera) limitadas por zonas de convergência ou divergência. Neste caso, fala-se de convergência.
As placas tectónicas que estão mais próximas do Japão são as placas das Filipinas, do Pacífico, Euro-Asiática e Norte-Americana.
Quando as tensões de um terramoto cujo epicentro é no mar são libertadas, formam-se grandes ondas, pelo que ocorre um tsunami.
Então, posso constatar que existiu uma convergência entre duas ou mais placas o que provocou uma grande tensão o que levou ao terramoto e, de seguida, ao tsunami.
No entanto, isto não é um problema de resolução imediata. Quero com isto dizer, que tudo vai voltar ao normal num longo prazo de tempo.
Contudo, ainda existem mais consequências adjacentes a esta tragédia. Posso começar por referir que há riscos de vazamento radioactivo de uma central nuclear, provocado pelo derretimento do reactor nuclear. O derretimento do reactor nuclear é o acidente mais grave que pode ocorrer numa central nuclear. Exemplificando, isto foi o que ocorreu também no conhecido acidente nuclear de Chernobyl. Felizmente, já conseguiram controlar esta situação.


As boas notícias passam por saber que estes já receberam ajudas de vários pontos de todo o mundo e que, certamente, tudo se vai resolver.

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